O Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ) realizou, nesta segunda-feira, 7 de agosto, o primeiro workshop e capacitação do projeto “NaMoral - Ética, Integridade e Cidadania”. Professores de três escolas municipais da Zona Oeste do Rio receberam treinamento para iniciar projeto piloto com ações educativas que promovam o engajamento dos estudantes na missão de transformar o ambiente escolar em um local de vivências de integridade, fraternidade, responsabilidade, respeito, cidadania e justiça.
Na ocasião, a idealizadora do NaMoral, promotora de Justiça do MPDFT Luciana Asper, falou sobre a conquista, com a ampliação do projeto. “Que possamos sair daqui hoje com a convicção de que esta nossa união para edificar a cultura da integridade nos levará a experimentar, não só grandes transformações pessoais nas comunidades escolares, mas fortalecer a esperança de um futuro com instituições que cumprem plenamente suas vocações constitucionais e entregam justiça, serviços públicos essenciais e garantem a fruição de direitos fundamentais. A intransigência à corrupção e a integridade são indispensáveis para o Brasil alcançar todos os seus potenciais de bem estar e excelência.” O coordenador do CAO Educação do MPRJ, promotor de Justiça André Navega também declarou a convicção do êxito do projeto.” Tenho certeza do sucesso. A iniciativa de trazer o projeto foi da promotora de Justiça Glaucia Santana, nossa colega que representa tanto aqui para a gente, no MP, que já fez coisas maravilhosas e continua imbuída desse ânimo e idealismo de que o Ministério Público tanto precisa”, destacou.
O evento de lançamento do Projeto NaMoral, chamado de “Encontrão”, será realizado no dia 4 de setembro, na sede do MPRJ. As três escolas pioneiras serão: Escola Municipal Miguel Ramalho Novo, Escola Municipal Fernando Barata Ribeiro e Escola Municipal Jornalista Carlos Castelo Branco. A expectativa é que o NaMoral seja ampliado para toda a rede de ensino pública do estado do Rio, a partir do próximo ano.
NaMoral
A iniciativa busca disseminar valores relacionados à integridade, ética, cidadania e enfrentamento à corrupção. O projeto-piloto foi implementado em nove escolas públicas em 2019 e desafiou os estudantes, a partir de ferramentas de gamificação, a construir um ecossistema de integridade. Com ações que alcançaram toda a comunidade escolar, foram cerca de 8 mil crianças e jovens impactados.
O projeto recebeu o prêmio do Conselho Nacional do Ministério Público, em 2020, na categoria “Redução da corrupção”. Em 2020 e 2021, o projeto foi implementado em sua primeira versão virtual, voltada para estudantes universitários. Em 2022, voltou a ser realizado de forma presencial e teve a participação de 12 escolas. Atualmente, o jogo vem sendo aplicado, como parte do componente curricular, em 39 escolas públicas do Distrito Federal.
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