Objetivo é atuar de forma acolhedora, integrada, célere e eficaz
O fluxo tem o objetivo de estabelecer caminhos de atendimento acolhedor, integrado, articulado, intersetorial e resolutivo para crianças e adolescentes submetidos a situações de violência sexual. Também busca assegurar que os atendimentos resguardem a dignidade e os direitos infanto-juvenis.
Segundo a promotora de justiça Camila Britto, da Promotoria de Justiça de Samambaia e coordenadora do Núcleo de Enfrentamento à Violência e à Exploração Sexual contra a Criança e o Adolescente (Nevesca), a primeira versão do fluxo deseja assegurar que crianças e adolescentes vítimas de violência sexual sejam acolhidos e protegidos integralmente. “Para que esse fluxo funcione, é preciso que os integrantes da rede de proteção cumpram seu papel com o máximo de empenho e dedicação. O adequado funcionamento do fluxo, assim como seu constante monitoramento e aperfeiçoamento, é o compromisso e a responsabilidade de todos”, afirmou.
Também estiveram presentes no evento a promotora de justiça Gabriela Gonzalez, da Promotoria de Justiça do Recanto das Emas, a secretária executiva da Promotoria de Justiça de Samambaia, Hérica Feliciano, e a assistente social Solange Félix.
Saiba mais
A rede de proteção reúne representantes de diferentes políticas sociais, como educação, assistência social, saúde e segurança pública, além do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) e conselhos tutelares. Ceilândia e Brazlândia já possuem fluxo de atendimento próprio.
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