O Núcleo de Direitos Humanos (NDH) do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) visitou na última quinta-feira, 18 de julho, o Distrito Drag. O coletivo, criado em 2017, é uma associação civil sem cunho partidário ou religioso, com finalidades de relevância pública e social. Sua missão é representar, promover e defender os direitos humanos, econômicos, sociais, culturais, ambientais e interesses das pessoas Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais, Queer, Intersexuais e Assexuais (LGBTQIA+), das artistas transformistas, de pessoas em vulnerabilidade social e de grupos historicamente excluídos.
O objetivo do encontro foi a aproximação dos movimentos sociais e instituições que atuam nessa pauta. O Distrito Drag é um espaço de auto-organização e autoformação de artistas, que visa produzir e difundir a cultura LGBTQIA+ a partir da arte transformista, na perspectiva de enxergar a cultura enquanto ação política, participando de maneira ativa da cena cultural do Distrito Federal e do Brasil.
Na ocasião, o Distrito apresentou projetos em que atuam liderando em todo o DF, como o “calendrag”, “bloco das montadas”, e capacitação de pessoas LGBTs em situação de vulnerabilidade para auxiliar na entrada no mercado de trabalho. No segundo semestre deste ano, o coletivo iniciará projeto de empregabilidade em parceria com o Banco do Brasil, que envolverá capacitação, empreendedorismo e empresas do DF dispostas a abraçar a diversidade. Após a apresentação, o MPDFT mostrou-se aberto a receber os movimentos sociais no NDH e disponibilizou o e-mail
Participaram da visita a promotora Adalgiza de Medeiros e as servidoras Tainá Argolo e Ana Paula Cusinato.
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