Ele foi um dos pioneiros nas iniciativas de preservação da memória institucional do MPDFT
O procurador de justiça aposentado João Alberto Ramos é o convidado de estreia do projeto “História Oral", do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT). Ele compartilhou suas experiências e reflexões em uma entrevista exclusiva, que faz parte da série dedicada a preservar a memória institucional por meio de conversas com integrantes e ex-integrantes da instituição.
Em sua trajetória, que abrange mais de três décadas de atuação no MPDFT, João Ramos sempre se preocupou com a preservação da história institucional como forma de reconhecer os esforços dos que vieram antes e de orientar as futuras gerações de integrantes do Ministério Público. “Se nós, como pessoas ou instituições, não olharmos para o passado, não vamos valorizar o presente nem nos prepararmos para o futuro”, destaca.
Esse interesse pela história do MPDFT levou João Ramos a ser um dos pioneiros em iniciativas de preservação da memória institucional. Ele é o organizador do livro "Quatro Décadas de História do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios", e se emociona ao falar do trabalho de pesquisa. “Eu pude ver o quanto aqueles companheiros da primeira hora foram valentes e quanto amor eles tiveram pela causa do Ministério Público e da sociedade”, afirma.
Desafios e resultados
Na entrevista, João Ramos relembrou o início da carreira, quando defensores e promotores públicos, embora fizessem parte do mesmo órgão, estavam em lados diferentes do processo. Também recordou momentos desafiadores, como o início do trabalho no controle externo da atividade policial e a atuação do MPDFT no caso do jornalista Mário Eugênio. E não faltam resultados importantes, que incluem a influência do MPDFT na criação da Lei dos Juizados Especiais Criminais.
Saiba mais
A série "História Oral" busca documentar experiências individuais para a construção de uma memória coletiva sobre o impacto do MPDFT na sociedade. O projeto, sob responsabilidade da Coordenadoria de Documentação e Informação (CDI) e da Seção de Preservação da Memória Institucional (Sepmi), é uma iniciativa de valorização da história por meio do reconhecimento do trabalho daqueles que contribuíram para o fortalecimento da instituição. Para assistir às demais entrevistas, clique aqui.
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