Promotores acompanharam partidas no Ginásio Nilson Nelson e constataram a ausência de integrantes e símbolos da torcida organizada, proibida de acessar arenas esportivas do DF

Na última segunda-feira, 29 de setembro, o promotor de justiça e integrante da Comissão Permanente de Prevenção e Combate à Violência nos Estádios do MPDFT Cláudio João Medeiros esteve no Ginásio Nilson Nelson para acompanhar a partida entre Flamengo e Fortaleza, e constatou a ausência de integrantes da torcida organizada. De acordo com ele, foi verificado que não havia qualquer símbolo ou grupo vinculado à Torcida Jovem do Flamengo presente no local. “Essa fiscalização será mantida nos demais jogos e nas demais modalidades esportivas”, reiterou o promotor de justiça.
Na terça-feira, dia 30 de setembro, o promotor de justiça Bruno Vergini, também integrante da Comissão, esteve no mesmo ginásio, durante a partida entre Flamengo e Associação Basquetebol Arte de Pato Branco, realizada no período da tarde. Assim como na véspera, verificou que não havia presença de membros ou sinais da Torcida Jovem do Flamengo no local.
Banimento

A recomendação foi motivada pelo assassinato de um torcedor do Vasco da Gama, ocorrido em 21 de setembro dentro de um ônibus coletivo em Samambaia, crime atribuído a integrantes da torcida. Segundo a instituição, a iniciativa, adotada pela Comissão Permanente de Prevenção e Combate à Violência nos Estádios do MPDFT, busca prevenir novos episódios de violência e reforçar a segurança nos eventos esportivos realizados na capital federal.
A Comissão atua de forma integrada à Secretaria de Segurança Pública e a órgãos como a Polícia Militar, o Corpo de Bombeiros, o Detran, a Polícia Civil e a Polícia Rodoviária Federal. Além de fazer vistorias nos estádios, a comissão fiscaliza os eventos esportivos para garantir o cumprimento da Lei Geral do Esporte.
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