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Ivaldo Lemos Junior
Promotor de Justiça do MPDFT
Quando falam em criacionismo ou evolucionismo, eu me pergunto: qual evolucionismo? O de Loring Brace, com sua proposta de um único ramo homínida e uma espécie de cada vez? Aliás, Brace evoluiu em seu evolucionismo para permitir a separação do Australopithecus Robustus entre o Australopithecus Africanus e o Homo Erectus, e sempre ignorou o Homo Habilis. Este vai surgir antes do erectus na árvore de John Robinson, que tentou resolver o mistério de que o tipo robusto era mais moderno e ao mesmo tempo tinha dentes traseiros mais primitivos do que o tipo mais grácil. Um outro modelo redimensiona o Australopithecus Africanus como tronco comum tanto do A. Robustus quanto do H. Habilis, em razão da molarização dos dentes, típica no Africanus, mas nem típica nem atípica em algum ancestral humano.
Ivaldo Lemos Junior
Promotor de Justiça do MPDFT
Num filme, o casal formado por Jennifer Aniston e aquele ator grandão e engraçadão, cujo nome no momento me escapa, vive junto e apaixonado mas, de repente, começa a se desentender. As brigas vão se agravando e um fosso entre eles se abre de maneira feroz e irreversível. O marco inaugural da separação é nítido: quando ela pede para ele comprar doze limões, a fim de enfeitar um jantar para doze convidados. Ele compra apenas três, dá de ombros e assunto encerrado. A partir daí o que ocorre é um festival de erros recíprocos.