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Eles são a livre manifestação de pensamento de seus autores e não refletem, necessariamente, o posicionamento da Instituição.
Inácio Pereira Neves Filho
Promotor de Justiça do MPDFT
Comecei a trabalhar muito cedo. Meu pai era escrivão titular do cartório de família, órfãos e sucessões da comarca de Crixás e, assim que eu completei 12 anos, fui ser uma espécie de office boy da escrivania, ali permanecendo até os 17 anos de idade. As tarefas iam, desde a limpeza do chão e dos móveis, até a prática de serviços próprios de funcionário adulto, como digitar (na época dizia-se datilografar) peças processuais, atender às partes do processo, tirar xerox e organizar arquivo. Penso que foi nesse período da minha adolescência, em meio a advogados, juízes e promotores e, já auxiliando nas audiências, que comecei a me identificar com as técnicas e ferramentas do coaching, hoje em alta na sociedade.
Davi Mendonça Normandes
Servidor do MPDFT
A euforia pré-eleição já começa a tomar conta dos candidatos que pleiteiam os almejados cargos públicos no Brasil. Mesmo em cenário político desfavorável, a tradicional estratégia eleitoral na “base” continua a ser executada a todo vapor. Grandes reuniões, visitas domiciliares, os cafezinhos, os abraços calorosos, a conversa olho no olho, a vivaz atenção e compreensão aos problemas sociais, o pulular de soluções pragmáticas e é claro as peremptórias promessas, esses são alguns dos elementos indispensáveis e característicos da campanha eleitoral no país.