O MPDFT informa que todos os textos disponibilizados neste espaço são autorais e foram publicados em jornais e revistas.
Eles são a livre manifestação de pensamento de seus autores e não refletem, necessariamente, o posicionamento da Instituição.
Maria Rosynete de Oliveira Lima
Ouvidora do MPDFT
A par de duas grandes mudanças que marcaram o destino da humanidade, as revoluções agrícola e industrial, já existe um certo consenso de que uma outra está acontecendo: a revolução da informação.
Se é que podemos indicar uma data, tudo começa com a invenção do computador no ano de 1947, até chegarmos a agosto de 2014, com aplicativos para telefones que nos permitem saber mais da vida privada das pessoas do que as informações chamadas de “públicas”, ou seja, aquelas que pertencem e interessam a todos e, ao mesmo tempo, não são de ninguém. Se elas pertencem a todos, porque será que elas continuam sendo guardadas nas caixas-pretas das instituições públicas e só podem ser decifradas, a muito custo, por alguns expertos, como acontece na apuração de acidentes aéreos?
Ivaldo Lemos Junior
Promotor de Justiça do MPDFT
No dia 2.4.1980, cinco cubanos penetraram na embaixada do Peru, em Cuba, para pedir asilo político, que lhes foi concedido. Contrariado, Fidel Castro mandou retirar a segurança em frente à embaixada, e o resultado é que outros 750 seguiram o exemplo dos cinco primeiros compatriotas. Em pouco tempo, esse número cresceu para assustadores 10.000.