O MPDFT informa que todos os textos disponibilizados neste espaço são autorais e foram publicados em jornais e revistas.
Eles são a livre manifestação de pensamento de seus autores e não refletem, necessariamente, o posicionamento da Instituição.
Ivaldo Lemos Junior
Promotor de Justiça do MPDFT
Quando Fernanda Lambach me sugeriu escrever para o Jornal de Brasília – que havia fechado acordo com o MPDFT, de uma coluna fixa às segundas-feiras –, achei a oportunidade interessante para divulgar minha dissertação de mestrado, defendida em julho de 2005. À época com 4200 caracteres (depois 2200, hoje 1800), estimei que uma meia dúzia de artigos fosse suficiente para tornar o trabalho acessível a um público mais amplo do que o estritamente acadêmico, e em linguagem simples. O plano funcionou muito além do que o previsto; afinal, a publicação de hoje é a de número 300.
Ivaldo Lemos Junior
Promotor de Justiça do MPDFT
Magda funcionava como uma espécie de primeira-dama informal do Terceiro Reich, já que a mulher do Führer, Eva Braun, não aparecia em público. No dia14 de maio de 1933, Magda fez um discurso sobre o Dia das Mães e posou como a mulher-modelo da propaganda nazista: branca, casada e mãe de muitos filhos. A mulher ideal era a parideira do maior número possível de bebês arianos. Magda, efetivamente, teve sete, todos começando com a letra H, afora os vários abortamentos que sofreu.