O MPDFT informa que todos os textos disponibilizados neste espaço são autorais e foram publicados em jornais e revistas.
Eles são a livre manifestação de pensamento de seus autores e não refletem, necessariamente, o posicionamento da Instituição.
Ivaldo Lemos Junior
Promotor de Justiça do MPDFT
Você pode ter a opinião que quiser acerca de Fidel Castro, até a pior possível. Pode detestá-lo à vontade. Mas um predicado seu não dá para negar: carisma.
Na definição clássica de Max Weber, carisma é “uma qualidade pessoal considerada extracotidiana e em virtude da qual se atribuem a uma pessoa poderes ou qualidades sobrenaturais, sobre-humanos ou, pelo menos, extracotidianos específicos”. É o caso de Fidel. Por algum motivo difícil ou impossível de entender – sua presença física exuberante e o fato de ser exímio contador de histórias, quase sempre mentirosas, explica apenas parte do fenômeno –, ele magnetiza as pessoas à sua volta, e as manipula, pois elas se rendem. “Poder” vem da noção de “poder” fazer as coisas, conseguir o que se deseja.
Ivaldo Lemos Junior
Promotor de Justiça do MPDFT
Era uma vez uma mulher chamada Magda. Essa Magda teve seis filhos e matou-os todos. Matou o primeiro, matou o segundo, depois o terceiro, o quarto, o quinto e o sexto.
Esses filhos Magda teve com o segundo marido, Joseph. Com o primeiro, um senhor de 38 anos chamado Günther, que desposou quando tinha 18, teve um único filho, Harald (que não matou). Depois o casal acolheu outras três crianças (que também não matou), de um amigo de Günther que falecera em um acidente.