Grupo definiu pela realização de oficinas para elaboração de protocolos para melhorar o atendimento a esse público.
A reunião teve como objetivo o diálogo, a articulação e encaminhamentos acerca das dificuldades de acesso aos serviços públicos, da falta de proteção socioassistencial e as múltiplas violências (doméstica, institucional, estrutural, entre outras) vivenciadas por essas mulheres.
A promotora de Justiça Adalgiza de Medeiros, do Núcleo de Direitos Humanos (NDH) e do Núcleo de Atenção às Vítimas (NUAV) ressaltou a importância desses encontros para a garantia de que os cidadãos, especialmente os mais vulneráveis, tenham garantidos seus direitos, além de promover a necessária articulação e conhecimento das instituições, entidades e parceiros da rede.
Para a promotora de Justiça Regional de Direitos Difusos Lia Saraiva, o interesse do MPDFT em participar desses encontros é conhecer os problemas da população e contribuir para a sua resolução.
Integrantes e representantes dos serviços de saúde, segurança pública, defesa e assistência social que atendem essas mulheres, bem como representantes do Movimento Distrital de Pessoas em Situação de Rua compareceram, informaram sobre seu trabalho e fizeram sugestões de melhorias do fluxo de atendimento. Também participou representante da Coordenadoria Executiva Psicossocial do MPDFT, que auxiliou na organização do encontro.
Ao final da reunião, o encaminhamento do grupo foi pela realização de oficinas para construção e melhoria de fluxos e protocolos para um melhor atendimento a esse segmento da população.Secretaria de Comunicação
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