PGJ e promotor de justiça do Núcleo de Cooperação Internacional fizeram parte do encontro
Durante o encontro, foram discutidas as possibilidades de trabalho em áreas de atuação do Ministério Público, especialmente, no setor de combate à criminalidade organizada, da violência contra mulheres, da violência doméstica, do meio ambiente, devido à experiência brasileira e à possibilidade de contribuição francesa nestes temas.
No intuito de consolidar a cooperação entre a França, por intermédio da Embaixada no Brasil, e o MPDFT, será formalizada, por termo escrito, a cooperação técnica já existente para garantir a continuidade das atividades, mesmo com a mudança dos titulares dos postos.
Para o procurador-geral, a importância desse tipo de iniciativa, sobretudo com países que possuem limites territoriais próximos ao Brasil, como é o caso da Guiana Francesa, maior fronteira territorial da França, garante interações e cooperações que favorecem o interesse de ambos os lados. Além disso, permite o intercâmbio de contribuições em vários setores do sistema de justiça.
Roberto Carlos Batista, que participou da organização e execução de diversos estágios de magistrados franceses no MPDFT, elogia a manutenção da cooperação, que já contribuiu com formação de membros e servidores da casa, por intermédio de seminários bilaterais ocorridos e palestras ministradas por franceses no Ministério Público. Segundo ele, novas atividades podem ser incrementadas a partir da formalização do acordo, acrescentou.
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