Seu navegador nao suporta javascript, mas isso nao afetara sua navegacao nesta pagina MPDFT - Investigações do Gaeco e da PCDF levam à prisão de envolvidos no golpe do falso advogado

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Golpes aplicados pelo grupo criminoso causaram prejuízo de R$ 1,4 milhão a dezenas de vítimas no Distrito Federal

A partir de investigação conduzida em parceria pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) e pela Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), foi deflagrada, nesta terça-feira, 4 de novembro, uma operação policial de grande porte para desarticular uma organização criminosa especializada em golpes pela internet, com destaque para o chamado "golpe do falso advogado". A ação resultou no cumprimento de dez mandados de prisão e 13 mandados de busca e apreensão nas cidades de São Paulo e Guarulhos (SP).

As investigações revelaram que o grupo criminoso foi responsável por cerca de 30 ocorrências registradas no Distrito Federal apenas no primeiro semestre deste ano, com dezenas de vítimas e prejuízo aproximado de R$ 1,4 milhão. A quadrilha atuava de forma estruturada e utilizava recursos tecnológicos sofisticados para identificar e abordar suas vítimas.

Além dos mandados de prisão e busca e apreensão, a Justiça também deferiu bloqueios e sequestros de contas bancárias, valores financeiros e veículos de luxo utilizados pelos integrantes da organização criminosa. Os bens apreendidos serão periciados e poderão ser revertidos em favor das vítimas após o trânsito em julgado das ações penais. As investigações prosseguem para identificar outros possíveis integrantes do grupo.

A operação também contou com a parceria da Polícia Civil do Estado de São Paulo, que auxiliou na execução das diligências.

Saiba mais

No golpe do falso advogado, os criminosos obtêm fraudulentamente dados de processos judiciais verdadeiros e entram em contato com as vítimas se passando por advogados e afirmando que foram vitoriosos nas demandas. Os golpistas criam um senso de urgência e solicitam transferências imediatas de valores elevados para supostamente cobrir custas judiciais, honorários ou outras verbas para que a vítima possa receber o que lhe seria devido em razão da vitória no processo.

Por meio de técnicas de engenharia social e informações obtidas fraudulentamente, os criminosos conseguem convencer as vítimas da veracidade da situação emergencial, levando-as a realizar depósitos ou transferências bancárias antes que possam verificar a autenticidade das informações.

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