O MPDFT informa que todos os textos disponibilizados neste espaço são autorais e foram publicados em jornais e revistas.
Eles são a livre manifestação de pensamento de seus autores e não refletem, necessariamente, o posicionamento da Instituição.
Ivaldo Lemos Junior
Promotor de Justiça do MPDFT
Dizia Max Weber que, dentre os seguidores do líder carismático, “não existe ‘salário’ nem ‘prebenda’, vivendo os discípulos ou sequazes com o senhor em comunismo de amor ou camaradagem, a partir dos meios obtidos de fontes mecênicas”.
Izis Morais Lopes dos Reis
Assistente social do MPDFT
O Ministério da Saúde tem procurado inserir lésbicas, gays, transexuais, travestis e transgêneros no diálogo político. Alguns marcos podem ser elencados, como: criação do Comitê Técnico de Saúde LGBT em 2004 (redefinido em 2011); criação da Secretaria de Gestão Participativa; inserção desses grupos nas instâncias de controle social em saúde. Em 2008, foram promulgadas portarias que instituem e que regulamentam, no âmbito do SUS, o Processo Transexualizador.