O MPDFT informa que todos os textos disponibilizados neste espaço são autorais e foram publicados em jornais e revistas.
Eles são a livre manifestação de pensamento de seus autores e não refletem, necessariamente, o posicionamento da Instituição.
Ivaldo Lemos Junior
Promotor de Justiça do MPDFT
Este artigo tem, para mim, um sabor comemorativo. É o quinquagésimo que publico aqui neste espaço, o Jornal de Brasília, a quem agradeço a oportunidade e a paciência por me ter – digamos assim -- homiziado por vários meses desde o primeiro escrito (na edição de 17.7.2007) até o dia de hoje.
Ivaldo Lemos Junior
Promotor de Justiça do MPDFT
Nos últimos artigos, procurei falar sobre o amor do ponto de vista do direito, que pode não ser dos mais ternos e cativantes, mas que tampouco tropeça na irrelevância completa. As Varas de Família e Criminais exibem constantes love affairs que terminam mal, com desentendimentos variados que reclamam a intervenção de pessoas estranhas. Podemos estereotipar a Blanche Dubois como o exemplo da mulher amada de uma maneira, digamos, “juridicamente interessante”.