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Ivaldo Lemos Junior
Promotor de Justiça do MPDFT
Até a segunda década do século passado, a antropologia europeia estava fazendo incursões científicas sobre suas origens hominídeas na própria Europa. Achados importantes haviam sido extraídos do vale de Neander, forjando o Homem de Neandertal, e do sul da França, berço do Cro-Magnon. Ambas as hipóteses encontraram resistências de anatomistas e, mesmo entre entusiastas (pois é sedutora a ideia de “o primeiro alemão”, “o primeiro francês” e até o “primeiro inglês”, com a palhaçada de Piltdown), as raízes não pareciam profundas o bastante: minguadas dezenas de milênios, ancestrais de cérebros grandes, fabricantes de artefatos líticos e praticantes de arte e religião. A pré-história era bem mais antiga, urgia sair do continente para conhecê-la direito.
Frederico Meinberg Ceroy
Promotor de Justiça do MPDFT
Está passando da hora do Ministério Público brasileiro optar por tomar a pílula vermelha e começar a investigar, processar e punir os criminosos que utilizam da Deep Web para a prática dos mais diversos crimes.
O filme Matrix, de 1999, retrata dois mundos paralelos. O mundo real, ano de 2199, é uma terra devastada pela guerra entre humanos e máquinas, onde o céu foi "queimado" na tentativa de cortar a fonte de energia das máquinas. Poucos humanos sabem ou vivem esta realidade. A maioria das pessoas se encontra adormecida em casulos e é usada como fonte de energia para as máquinas inimigas. Os cérebros destas "baterias" humanas acreditam que estão vivendo em um mundo semelhante ao final do século XX, como o conhecemos. Esta realidade paralela, fictícia, é mantida pelas máquinas e nominada de Matrix.