O MPDFT informa que todos os textos disponibilizados neste espaço são autorais e foram publicados em jornais e revistas.
Eles são a livre manifestação de pensamento de seus autores e não refletem, necessariamente, o posicionamento da Instituição.
Fausto Rodrigues de Lima
Promotor de Justiça do MPDFT
Como filho(a), peço-lhes: 1) não critique o outro na minha frente, pois gosto dos dois; 2) ajudem-me a manter o contato com aquele com quem não fico sempre. No Natal ou no aniversário, ajude-me a preparar um presente para o outro. Das minhas fotos, façam sempre uma cópia para o outro; 3) Conversem como adultos. Mas conversem. E não me usem como mensageiro entre vocês, ainda menos para recados que deixarão outro triste ou furioso. 4) Não briguem na minha frente. Sejam ao menos educados quanto vocês seriam com outras pessoas ou tanto quanto exigem de mim; 5) Sejam amáveis com os meus outros avós, mesmo que, na separação, eles tenham ficado mais do lado do próprio filho. Vocês também ficariam do meu lado se eu estivesse com problemas. Não quero perder ainda os meus avós.
Ivaldo Lemos Junior
Promotor de Justiça do MPDFT
A parte mais macabra do episódio Arnaldo Ochoa diz respeito a Raúl Castro, que coonestou o farsesco julgamento de seu melhor amigo. Em nome do bem maior – a revolução comunista –, algumas decisões difíceis realmente são necessárias. Mas Raúl não é de ferro e caiu em depressão e no alcoolismo. Nas palavras de Juan Reinaldo Sánchez, “o número dois do regime começou a beber como uma esponja. Estava sempre tão bêbado que era impossível os ministros e os generais não perceberem”.