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Eles são a livre manifestação de pensamento de seus autores e não refletem, necessariamente, o posicionamento da Instituição.
Ivaldo Lemos Junior
Promotor de Justiça do MPDFT
Se você completou o ensino médio, antigamente conhecido como “segundo grau” (no Colégio Militar a gente dizia “científico”), deve se lembrar do tempo que gastou fazendo exercícios matemáticos como matrizes, polinômios, análise combinatória. Talvez você já viesse tendo problemas de fixação de aprendizado desde o ensino fundamental (“primeiro grau”), que foram dramaticamente se afundando nos seus cadernos, nas suas notas, na sua autoestima. Ou então não teve qualquer experiência de aprendizado, simplesmente porque não estava entendendo patavina. Foi um alívio quando jogou os livros fora e esqueceu que aquela coisa toda existia.
Ivaldo Lemos Junior
Promotor de Justiça do MPDFT
Afinal, o que o estudante vai fazer na escola? A resposta mais óbvia é: estudar. Mas a escola não é necessariamente decisiva para isso, e talvez até seja um estorvo, como no caso de talentos precoces ou gênios (desde que não desperdiçados) que, não raro, tiram notas baixas. Ou então a abandonam, se não forem expulsos antes, dando a impressão de que eram uns desajustados, tanto quanto os verdadeiros anátemas da classe.