O MPDFT informa que todos os textos disponibilizados neste espaço são autorais e foram publicados em jornais e revistas.
Eles são a livre manifestação de pensamento de seus autores e não refletem, necessariamente, o posicionamento da Instituição.
Ivaldo Lemos Junior
Promotor de Justiça do MPDFT
O alvo mais imediato da exportação da revolução de Fidel Castro era a América Latina e, de modo muito especial, a Venezuela, por um motivo estratégico: petróleo. Menos de um mês após ter tomado o poder, ainda em janeiro de 1959, Fidel fez sua primeira viagem ao exterior, justamente para Caracas. A expedição foi um sucesso em termos festivos, mas não econômicos, pois não houve receptividade da parte do então presidente Rómulo Betancourt.
Maria Rosynete de Oliveira Lima
Ouvidora do MPDFT
A par de duas grandes mudanças que marcaram o destino da humanidade, as revoluções agrícola e industrial, já existe um certo consenso de que uma outra está acontecendo: a revolução da informação.
Se é que podemos indicar uma data, tudo começa com a invenção do computador no ano de 1947, até chegarmos a agosto de 2014, com aplicativos para telefones que nos permitem saber mais da vida privada das pessoas do que as informações chamadas de “públicas”, ou seja, aquelas que pertencem e interessam a todos e, ao mesmo tempo, não são de ninguém. Se elas pertencem a todos, porque será que elas continuam sendo guardadas nas caixas-pretas das instituições públicas e só podem ser decifradas, a muito custo, por alguns expertos, como acontece na apuração de acidentes aéreos?