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O mundo contemporâneo reclama da falta de ética, da ausência de tolerância e da carência de gentileza dos cidadãos. Almeja-se um mundo mais justo e menos violento em uma sociedade plural, multicultural e diversa. Assim fazer uma reflexão sobre a família modema adquire crucial importância na comemoração do dia internacional da família, celebrado no dia 15 de maio, como forma de alcançar uma sociedade melhor.
No artigo anterior, fiz menção a um sujeito que aderiu ao nazismo assim que soube que Hitler, como ele, detestava tabaco. Tal pessoa era o avô do escritor cubano Guillermo Cabrera Infante. Já o bisavô deste era um emérito amante de charuto. Baforava do momento em que se levantava até a hora de dormir. Faleceu com deslumbrantes 103 anos. Sua mulher não produzia fumaça, mas mascava folhas de tabaco, o que a obrigava a andar pela casa sempre portando uma escarradeira de cristal. Só parou aos 91, quando morreu. Quando a imprensa localiza alguém de extraordinária longevidade, muitas vezes descobre que ela nunca levou um estilo de vida exemplarmente saudável, com alimentação balanceada, exercícios físicos e outros tipos de superstição. Mas tem que ter um segredinho, ora! Em resposta a essa inevitável indagação, já ouvi coisas do tipo "coma uma maçã por dia” e “ame mais”.