Vídeo pode ser acessado pelo Canal MPF no YouTube. Produção ressalta diretrizes do trabalho iniciado em setembro de 2019
Diálogo, integração, unidade e efetividade. Esses foram os pilares do trabalho desenvolvido, desde setembro de 2019, pelo procurador-geral da República, Augusto Aras, à frente do Ministério Público brasileiro. Como parte das divulgações feitas com o propósito de prestar contas da gestão, foi disponibilizado nesta quarta-feira (6) documentário com depoimentos sobre os desafios e os resultados da atuação institucional. Entre as pessoas que expuseram informações, opiniões e percepções sobre o trabalho realizado, estão integrantes do próprio MP e de órgãos parceiros, além de políticos e acadêmicos, caso do ex-presidente da República José Sarney, o ex-ministro Aldo Rebelo e do professor da Universidade de Brasília Paulo Kramer.
Ao longo de quase 30 minutos, a gravação aborda como se efetivaram as diretrizes do trabalho em momentos e situações concretas vivenciadas pela instituição Ministério Público. Um dos destaques lembrados pelos entrevistados foi a pandemia de covid-19, que levou a mudança profunda na forma de atuação, com o fortalecimento da unidade institucional a partir do diálogo e da interação permanente. Os depoimentos reforçam o posicionamento defendido de forma permanente por Augusto Aras no sentido de que a atuação extrajudicial que priorize a conciliação e autocomposição é o melhor caminho para a solução de conflitos.
Os depoimentos gravados ao longo dos últimos meses, incluindo o do PGR, também abordam aspectos e resultados decorrentes do trabalho realizado na esfera administrativa, como a institucionalização do combate ao crime organizado, a investigação de casos complexos e o reforço na quantidade de membros e servidores que atuam na região Amazônica. Além disso, são destacadas providências que melhoraram as condições de trabalho e viabilizaram a incorporação de avanços tecnológicos para aprimorar e agilizar a atuação institucional.
O documentário pode ser acessado pelo Canal MPF no YouTube e em outros canais institucionais do MPF nas redes sociais.
*Com informações da PGR